Você já parou pra pensar como a NASA saiu de uma simples ideia de vencer a Guerra Fria e virou a maior referência em exploração espacial do mundo? Desde os primeiros satélites que pareciam latas de alumínio até robôs que rodam em Marte, a história dessa agência mistura rivalidade, tecnologia e decisões tão ousadas que pareciam coisa de ficção científica.

No caminho entre o Sputnik e o pouso na Lua, surgiram programas que revolucionaram tudo: Mercury, Gemini, Apollo, além dos ônibus espaciais que subiam como foguete e voltavam planando como avião. Teve missão que bateu recordes, projetos que terminaram em tragédia e descobertas que mudaram o jeito como a gente enxerga o universo. E mesmo depois de aposentarem o ônibus espacial, a NASA encontrou novas parcerias pra continuar explorando — de Marte até os confins do sistema solar.

Hoje, enquanto sondas viajam há décadas levando mensagens e dados, o programa Artemis se prepara pra devolver astronautas à Lua e abrir caminho pra aventuras ainda maiores. No fim das contas, tudo isso lembra que a curiosidade humana não tem limite — e que a NASA sempre foi o jeito mais ambicioso de perguntar: o que será que existe lá fora?