Logo após a chegada do Dynavision II, a Gradiente decidiu mostrar sua força e lançou o Phantom System, o melhor clone do Nintendinho já feito no Brasil. Neste vídeo, conheça a trajetória da marca, sua relação com a Atari, a rivalidade com a TecToy e a origem da futura parceria com a Nintendo. No final dos anos 1980, o Brasil viveu a chegada da terceira geração dos videogames e começou uma verdadeira corrida das empresas de eletrônicos para criar o seu clone do NES, o Nintendinho. Foi nesse cenário que a Gradiente, gigante do mercado e dona da Polyvox, decidiu entrar no jogo com estilo. Aproveitando a estrutura do Atari 7800, que nunca chegou oficialmente por aqui, ela criou o Phantom System — o console nacional que conquistou uma geração e virou símbolo de qualidade e inovação. A trajetória da Gradiente é uma das mais impressionantes da história da eletrônica nacional. Do Atari 2600 da Polyvox, o Expert MSX ao icônico Phantom System, o vídeo de hoje relembra cada passo dessa jornada, que levou a empresa a rivalizar com a Tectoy e, mais tarde, a representar oficialmente a Nintendo através da Playtronic. Um capítulo essencial da história dos games no Brasil, cheio de nostalgia, rivalidade e criatividade à brasileira. A era do Phantom System prova que, antes da Nintendo chegar de vez, a gente já fazia videogame de respeito por aqui.