Você já imaginou que escolher o nome de um carro pode virar uma dor de cabeça tão grande que até hoje rende piadas? Parece simples batizar um modelo novo, mas basta olhar pra alguns exemplos que chegaram ao Brasil — ou ficaram restritos a outros países — pra perceber como essa tarefa pode dar errado de tantas maneiras diferentes. Entre nomes que soam esquisitos, traduções constrangedoras e associações involuntárias, não faltam histórias curiosas.

Tem compacto que ganhou apelido de café, SUV com nome que lembra piada de quinta série, minivan que virou meme só por causa do sobrenome famoso e até sedã que carregava um nome tão polêmico que parecia brincadeira. E não foram só marcas desconhecidas que caíram nessa armadilha: montadoras grandes, como Ford, Nissan, Citroën e Kia, também estamparam suas criações com rótulos que, dependendo do país, pegavam super mal.

Esses casos mostram que o marketing automotivo nem sempre acerta na hora de pensar no impacto cultural de uma palavra. No fim das contas, cada nome esquisito acabou virando parte da memória de quem viu esses carros desfilando pelas ruas — e lembrando que, às vezes, o detalhe que mais marca não é o motor ou o design, mas o jeito inusitado como ele foi batizado.