Você já se perguntou por que tantos bonecos acabam virando protagonistas de histórias assustadoras que atravessam gerações? Muito antes de Chucky ou Annabelle dominarem o cinema de terror, brinquedos considerados inocentes ganharam fama de amaldiçoados e inspiraram lendas urbanas que ninguém consegue explicar direito. Entre relatos de objetos que se mexem sozinhos e supostos pactos demoníacos, não faltam casos que alimentam a imaginação — e o medo — de muita gente.
Ao longo dos anos, figuras como o boneco Robert, que teria aterrorizado famílias inteiras, ou a boneca Raggedy Ann, que virou a verdadeira Annabelle, ajudaram a criar o mito de que alguns brinquedos carregam algo além de algodão e plástico. No Brasil, não foi diferente: histórias sobre o Fofão e a boneca da Xuxa renderam boatos de pactos, adagas escondidas e até ataques sobrenaturais que rodaram o país nos anos 80 e 90.
Por trás dessas lendas, existe um fascínio coletivo que mistura medo, curiosidade e o poder da cultura popular. Cada geração encontrou seus bonecos sinistros e passou adiante histórias que, verdadeiras ou não, continuam provocando arrepios só de lembrar.