Você já parou pra pensar por que a gente chama o caminhão de água de caminhão-pipa, ou aquele carro funerário de rabecão? E de onde veio a mania de chamar qualquer carro velho de calhambeque ou pau véio? Por trás desses nomes, existem histórias que misturam cultura popular, curiosidades antigas e até umas confusões que ninguém mais lembra direito como começaram.
Tem também os apelidos que grudaram nos modelos mais icônicos, como o Fusca, que ganhou mil variações cheias de personalidade, a Kombi conhecida como perua e até o Volkswagen 1600 que virou Zé do Caixão. Entre histórias de criatividade, trocadilhos e até piadas de quinta série, cada nome conta um pedacinho da relação do brasileiro com seus carros.
Seja na estrada ou na garagem, esses apelidos atravessaram décadas e continuam vivos na memória de quem cresceu ouvindo essas expressões. E quando a gente junta tudo, dá pra entender por que alguns veículos viraram lendas que fazem parte do nosso jeito de falar — e de lembrar do passado com aquele sorriso nostálgico.