Já imaginou enterrar um carro novinho em folha como se fosse um tesouro e deixá-lo lá por 50 anos? Foi exatamente isso que aconteceu em Tulsa, nos Estados Unidos, quando a cidade decidiu criar uma cápsula do tempo diferente de tudo que já se viu. No lugar de uma simples caixa com cartas e lembranças, eles escolheram um Plymouth Belvedere zero quilômetro, carregado de objetos que representavam a vida nos anos 50.
A ideia era que, meio século depois, o carro fosse desenterrado em uma grande cerimônia e entregue a quem tivesse acertado um desafio curioso: adivinhar qual seria a população da cidade em 2007. Enquanto isso, durante décadas, o local ficou marcado apenas por uma placa discreta que lembrava que, bem ali, descansava um símbolo do otimismo e do progresso americano.
Quando chegou o grande dia, centenas de pessoas se reuniram para descobrir o que tinha acontecido com aquele ícone guardado por tanto tempo. O momento virou notícia no mundo inteiro, virou exposição e até inspirou novos projetos de cápsulas do tempo — mostrando que algumas ideias podem atravessar gerações e alimentar histórias que ninguém esquece.